domingo, 9 de dezembro de 2012

Contos: O cara da Portaria

Era umas 4 horas da manhã, eu estava chegando de uma festa de despedida de

uma amiga que estava indo para os Estados Unidos. Eu estava um pouco cansado 
e muito frustrado por não ter ficado com ninguém nessa festa, afinal sou um cara bonito, tenho 26 anos, 1,85m, 80 kg bem trabalhados, cabelos e olhos castanhos e me visto muito bem.
Parei meu carro no estacionamento do meu edifício e me encaminhei para a entrada do elevador, foi quando pude ver o Valmiro, o porteiro do condomínio que deve ter seus 20 anos, uns 1,72m, moreno claro e o corpo, aparentemente bem definido. Ele estava em pé na frente de seu balcão com a mão segurando, por cima da calça, seu caralho. Aquela cena me excitou imediatamente. Ele estava com uma cara de pedinte carente. Eu me aproximei, cumprimentei e perguntei o que ele queria? Ele meio acanhado respondeu que estava alerta e vigiando a entrada do prédio, sem tirar a mão do caralho que agora eu percebia que estava duríssimo. Então, eu me aproximei bem de seu rosto e perguntei se gostaria de subir ao meu apartamento. Sem responder, entrou no elevador e ficou me esperando. Entrei e apertei o andar, quando a porta se fechou ele pulou em mim com sua boca quente, enfiando sua língua quase na minha garganta, nos beijamos até o meu andar. 
Dentro do meu apartamento não deu tempo nem acender as luzes, ele arrancou a minha roupa e eu a dele, ele exalava um perfume de macho misturado com um perfume barato que me excitava mais ainda. Já sem roupa pude ver seu corpo, era lindo, todo definido e com uma pica de uns 19 cm, assim como a minha, olhando para mim. Em silêncio me sentei no sofá seguido por ele. Eu enfiei a minha língua naquela boca sedenta enquanto ele ia me deitando no sofá.
Levantou-se um pouco e começou a lamber o peito e foi descendo pelo umbigo até chegar nos pentelhos, quando pulou o meu caralho e caiu de boca no meu saco, parecia que ele queria engolir minhas bolas, aquela chupada estava me fazendo ir para outro mundo. Segurou meu pau e de uma só vez o engoliu, chupava com gosto, ia e voltava sem parar num movimento frenético que me enlouquecia. Chupava e mordiscava o freio da glande até que eu avisei que ia gozar. Imediatamente ele colocou minha pica inteira na sua boca até eu urrar
de prazer e encher sua garganta de porra. Ele engoliu todo o meu sêmem e depois deliciava-se com o sabor. Me sentei e não resisti abocanhei aquele monumental caralho que latejava na minha boca, quanto eu chupava descobri seu buraquinho e fui logo enfiando meu dedinho. Ficamos um tempo no vai e vêm da chupada coordenada com o entra e sai do dedinho. Ele gritava de prazer. Resolvi chupar seu cuzinho, estava com aquele gosto amargo delicioso, lambuzei bem sua entrada. Posicionei meu pau na porta daquele cu e arregacei aquele buraco, enfiei de uma vez. Ele me olhando nos olhos, na posição de frango assado, pude ver uma lágrima escorrer, mas ao mesmo tempo mordia a boca numa evidência de puro prazer. Eu enfiava com força e ele começou a dizer que aquele cu era meu. 
Enquanto rebolava no meu pau, batia uma frenética punheta colocando a cabeça para trás, gemendo de prazer. Me pediu para que eu enchesse seu corpo com gozo -. Goza dentro de mim, me enche de porra - Naquele vai e vêm inebriante, gozei como nunca. Foi quando eu vi um jato forte saindo de sua pica linda. Gozamos juntos e caímos de exaustão. Ele ficou mais um pouco deitado me acariciando, então se vestiu e voltou ao trabalho.Depois disso, nós transamos bastante, antes, depois e, às vezes, durante o seu expediente. Agora ele está em outro emprego e eu tenho um relacionamento muito sério com outra pessoa. Estou muito feliz, mas eu sinto saudades daquele moreno gostoso.

dado_dado22@hotmail.com

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